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Centenas de manifestantes regressaram, esta noite, às ruas da capital do Bahrain, um dia depois do governo ter proibido, “temporariamente”, os protestos de rua.
A marcha pacífica degenerou em confrontos com a polícia, depois das autoridades terem considerado as manifestações como o sintoma de um “problema doméstico” e um “abuso da liberdade de expressão”.
A decisão de Manama foi duramente criticada pela ONU, Washington e a organização Amnistia Internacional, num momento em que um ativista foi condenado ontem a seis meses de prisão por difamar o rei nas redes sociais.
Desde o início da revolta da maioria xiita contra a monarquia, dominada pela minoria sunita, que as autoridades rejeitam estar a lidar com uma nova revolução árabe.
O ministro do Interior negou hoje as informações avançadas pelo diário britânico The Guardian, de que o Bahrain teria contratado os serviços de um antigo assessor de Tony Blair, para tentar contrariar a vaga de revolta.
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