O ministério público do reino do Golfo tinha acusado o grupo de homicídio na forma tentada de agentes policiais por meio de bombas de petróleo e explosivos, e de participar num protesto não-autorizado.
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No ataque de 29 de maio de 2013, um engenho improvisado explodiu quando a polícia tentava extinguir as chamas de pneus incendiados pelos manifestantes na aldeia xiita de Bani Jamra, nos arredores da capital, Manama, disse a fonte judicial.
Vários polícias ficaram feridos, alguns com gravidade.
Dezenas de xiitas do Bahrein têm sido condenados a longas penas de prisão depois de considerados culpados de envolvimento em protestos violentos.
O Bahrein tem sido marcado, desde fevereiro de 2011, por protestos da maioria xiita contra a dinastia muçulmana sunita Al-Khalifa, no poder.
No ano passado, as autoridades endureceram as penas para os condenados por cometerem atos de violência, introduzindo a pena de morte e a prisão perpétua por incidentes em que tenha havido mortos ou feridos.