"No Bahrein, projeto semelhante ao projeto sionista"

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“No Bahrein, projeto semelhante ao projeto sionista”
9/1/2015, Hassan Nasrallah, Secretário-geral do Hezbollah, vídeo (18’43)
(trad. do francês, de http://www.sayed7asan.blogspot.fr )

Texto original (árabe): http://www.almanar.com.lb/adetails.php?eid=1078669 
Vídeo legendado (fr.): https://www.youtube.com/watch?v=SYwWD89863I


Já há quatro anos, o Bahreïn é sacudido por vasto movimento popular pacífico (manifestações, greves, etc.). A população, com mais de 70% de xiitas, protesta de maneira não-violenta contra o autoritarismo, o desrespeito a direitos políticos e cívicos, a discriminação anti-xiitas e a corrupção, e exige reformas políticas e sociais. O regime responde com assassinatos, prisões em massa e até com uma onda gigante de naturalizações, para transformar radicalmente a própria identidade do povo do Bahreïn.

Essa monarquia do Golfo Persa é governada há mais de dois séculos pela família Al-Khalifa, sunita e vassala fiel de Washington. No Bahrein, está a mais importante base naval norte-americana de todo o Oriente Médio, o que faz do país um pivô estratégico e militar dos EUA. […]
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“No Bahreïn a casa reinante [e os EUA] tem hoje um projeto semelhante ao projeto sionista, quer dizer, há uma atividade de colonização no Bahreïn, há ali uma invasão. Está em curso uma onde de naturalização forçada de cidadãos, sem precedentes, cada vez mais acelerada : chegam pessoas de todo o mundo. Chegam, recebem a cidadania, oportunidades de emprego, altos salários, segurança, respeito, dignidade… Ao mesmo tempo, os filhos dos cidadãos nativos do Bahreïn, cujos pais e avós lá viveram há séculos, há milhares de anos, são despojados de todos os direitos, até dos direitos mais básicos.”
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Sobre a ameaça de ataques terroristas


Quero dizer apenas, sobre isso, sobretudo a quem vive no Bekaa e em vilas e cidades de fronteira, e também a todo o povo libanês: na confrontação contra esse perigo terrorista, os libaneses não somos nem incapazes nem frágeis, e não precisamos da ajuda de ninguém. Com nossa força, nosso exército, nosso povo e nossa Resistência, assim como derrotamos os israelenses, nós também venceremos os terroristas e os takfiris e venceremos quem quer que tente agredir o Líbano ou atacar a honra, a dignidade ou a segurança dos libaneses. 

Quanto a isso, todos podem ter certeza absoluta: nem a neve, nem o frio, nem as tempestades de neve, nem os martírios, nem os sacrifícios, nem os ferimentos, nem os sofrimentos, nem a carga que tenhamos de carregar, nem qualquer acusação podem modificar coisa alguma na vontade, na determinação de nós todos, sobretudo dos combatentes de Deus, porque para isso existe a proteção do povo, da pátria, das famílias, das cidades. A Resistência já cumpriu com sucesso sua missão está pronta a assumir essa responsabilidade até o fim.

Apelo a todos e conto com que ninguém se deixará enganar pela campanha de intimidação nem tentará meter medo às pessoas. Afinal de contas, ninguém pode garantir que não haja operação terrorista aqui ou ali. Hoje, o terrorismo pode atacar em qualquer país, seja França, Inglaterra, Espanha, todos os países estão em estado de emergência. Mas é baixo o risco de grande incursão militar.

Seja como for, o povo não foi dizimado, o país está repleto de homens e de mulheres de coragem, não há, nisso, problema algum. Por graça de Deus, ante um dos exércitos mais poderosos do mundo, da entidade sionista, nós resistimos e saímos vitoriosos. Não há dúvidas de que também sairemos vitoriosos da confrontação com grupos terroristas heteróclitos. Sobre a situação interior no Líbano, é o que tínhamos a dizer.

A situação regional: Bahreïn

Para encerrar, devo comentar a situação regional – e não quero estender-me demais. Mas com certeza, há desenvolvimentos consideráveis na região, muito importantes. Na Palestina, onde desenvolvimentos muito perigosos ameaçam o povo palestino, a causa palestina e Jerusalém e a mesquita de Al-Aqsa, a questão da Faixa de Gaza e dos prisioneiros em Israel, e a situação na Síria, no Iraque, no Iêmen, no Bahreïn, dentre outros pontos de nossa região e do mundo.

Não há tempo aqui para falar em detalhes da situação regional, mas, se Deus quiser, teremos uma entrevista televisionada nos próximos dias, quando poderei falar detalhadamente e quem se interessar poderá ser informado sobre nossa posição e nossas ideias.

Nesses poucos minutos que restam, sinto-me obrigado a falar exclusivamente, hoje, da situação no Bahreïn. 

Há poucos dias as autoridades do Bahreïn prenderam o secretário-geral da organização nacional islâmica al-Wifaq, Sua Eminência Xeique Ali Salmane, que Deus o guarde e proteja. Evidentemente, foi desenvolvimento muito perigoso, e o fato de que sua detenção se prolongue também é muito perigoso. Quanto às razões dessa prisão, tudo que se possa dizer para condenar a arbitrariedade das autoridades do Bahreïn é muito pouco.

Há algo muito importante que se deve destacar, a saber, que as autoridades do Bahreïn estão num impasse e viram ruir todas as suas esperanças, apesar de tudo que fizeram nos anos recentes.

O povo do Bahreïn reivindica seus direitos, direitos legítimos que ninguém pode contestar. Um dos direitos fundamentais mais básicos hoje, quando o mundo todo fala de democracia, que eles tenham um Parlamento eleito, e que a câmara que vota os direitos do povo do Bahreïn seja eleita. Não basta que o Parlamento seja eleito e que só alguns dos membros sejam nomeados pelo governo para participal da votação das leis e do processo político. Pois bem, o que reivindica o povo do Bahreïn? Reivindica um Parlamento eleito – e, claro, eleito por lei eleitoral válida e justa – e que tenha completa autonomia. Eis o primeiro ponto.

Segundo ponto: desde o primeiro dia, esse povo fez a opção pela não violência, por movimento pacífico. E é isso que torna único, hoje, o movimento do Bahreïn. Porque vocês poderiam contra-argumentar: “Oh Sayed, você fala do Bahreïn, mas observe o que está acontecendo nesse tal e nesse outro tal local…” 

Ao falar do Bahreïn, falo de um povo que afirmou, desde o primeiro dia: “Exigimos o que são direitos nossos, direitos naturais, legítimos, incontestáveis.” – Até aqui falei das reivindicações mais fundamentais, mas há outras.

Porque o povo do Bahreïn fez uma opção clara e definitiva pela não violência. Atiraram contra eles, e eles não responderam. Foram mortos nas ruas, e não mataram ninguém. Não só não recorreram às armas e aos explosivos, nem trouxeram combatentes ou grupos de defesa do estrangeiro, mas não usaram nem a faca! Estão firmemente decididos a manter o caráter não violento do movimento. E isso como que encurralou mais firmemente as autoridades do Bahreïn ao longo desses anos recentes.

Os dirigentes da oposição, direção ao mesmo tempo religiosa e política, estão firmemente de acordo com manter o caráter não violento do movimento. À frente deles está o Aiatolá Cheikh Issa Qassem, que Deus o proteja, e em primeiro lugar o partido Al-Wefaq dirigido por Cheikh Ali Salmane, que Deus o guarde. E todos nós libaneses sabemos bem o quanto é difícil respeitar a não violência, porque automaticamente, se atiram contra nós, se quer abrir fogo contra o agressor, a cólera sobre e o recurso às armas é quase imediato. Se há armas ou se é preciso comprar armas, o agredido pensa dia e noite em encontrar uma arma, seja como for.

Não o povo do Bahreïn. Eles veem suas casas atacadas, suas mulheres atacadas, seus mais sábios jogados no cárcere, suas autoridades religiosas presas, seus comandantes políticos presos, suas mulheres, seus filhos, feitos prisioneiros. E todos sabemos bem o que acontece naquelas prisões. Isso, quando não são assassinados nas ruas… Mas nem assim o povo do Bahreïn recorreu à violência. Continuaram o movimento como sempre, continuaram a fazer greves, a se manifestar, a reunir-se, a discursar, limitaram-se aos meios pacíficos, e, mesmo, as meios mais pacíficos. 

A Resistência, como se sabe, tem meios reconhecidos como pacíficos, não violentos. Mas o povo do Bahreïn só muito raramente recorreu aos nossos meios pacíficos : sempre, ou quase sempre, foram pacíficos à própria maneira deles.

As autoridades do Bahreïn falam sempre de diálogo, mas na realidade jamais se envolveram seriamente em qualquer diálogo. E aquela oposição sempre, sempre, esteve disposta ao diálogo, sempre! Porque a própria natureza do movimento deles e de seus objetivos de paz implica o diálogo. Mas as autoridades sempre se negaram ao diálogo e a qualquer resultado de algum diálogo.

Qual o plano das autoridades do Bahreïn durante os primeiros anos? Esperavam que, por fim, o povo se cansaria. Manifestaram-se no primeiro dia e no segundo dia ; durante o primeiro mês e durante o segundo mês ; por um ano, depois pelo segundo ano, terceiro ano… Nós, aqui no Líbano, cansamos de manifestações de rua aofinal de um mês, dois meses. Passados dois meses, nos dizemos que basta, que manifestações de rua não levam a nada. Pois o povo do Bahreïn está na rua, em manifestação, já há quatro anos. Como uma greve de quatro anos. O movimento popular não violento no Bahreïn já dura quatro anos ! É sem dúvida modelo excepcional e único no mundo atual.

Em todos os locais conhecidos, os movimentos populares ou se desencaminharam ou rapidamente se tornaram movimentos violentos. Não no Bahreïn. E não porque não haja homens no Bahreïn. O povo do Bahreïn é conhecido pela coragem, pela nobreza, pela dignidade, pelo entusiasmo e pela audácia. É o que ensina a história do Bahreïn. 

Digo-lhes claramente, porque a família reinante, Al-Khalifa, não pode me meter numa daquelas prisões : não é que, no Bahreïn, ninguém possa contar com muitas armas. Não é porque não haja alguém disposto a enviar armas ao Bahreïn, ou, mesmo, disposto a enviar combatentes a armados para defenderem o povo do Bahreïn. O Bahreïn é como todos os demais países. É possível enviar armas e combatentes armados a absolutamente qualquer país do mundo. Até ao país mais controlado, pode-se mandar armas, combatentes e é possível sabotar qualquer governo de qualquer país do mundo. Pequenos grupos de sabotadores podem sabotar os maiores países.

A verdadeira razão, a razão profunda, é que a vontade dos dirigentes religiosos e políticos da Resistência no Bahreïn, assim como a vontade e a razão profunda do povo do Bahreïn são absolutamente opostos à violência. Eles estão absolutamente decididos a manter a não violência e o diálogo pacífico como suas únicas armas.

As autoridades contavam com que os manifestantes acabariam por cansar-se e desesperar, mas, passados já quase quatro anos, o povo não se cansou nem desesperou. Apesar de o mundo ter abandonado completamente o Bahreïn, a ‘comunidade internacional’, os países, os governos… Inclusive muitos dos que apoiaram a Primavera Árabe não dão hoje sinal algum de apoiarem a causa do povo do Bahreïn. E quando chegam ao Bahreïn só fazem descrever a situação ali, injustamente, erradamente, só pela hostilidade, como se se tratasse de movimento sectário – quando a luta do povo do Bahreïn absolutamente nada tem de sectária.

Infelizmente, não tenho tempo, agora, para falar com mais detalhes do Bahreïn e do sofrimento infligido àquele povo? Vocês sabem o que fazem as autoridades no Bahreïn? Quem são? O que querem? Preferiria não ter de usar esses termos, mas vou dar nomes às coisas, pelo menos uma vez.

No Bahreïn a casa reinante tem um projeto semelhante ao projeto sionista, quer dizer, há uma atividade de colonização no Bahreïn, há ali uma invasão. Está em curso uma onde de naturalização forçada de cidadãos, sem precedentes, cada vez mais acelerada: chegam pessoas de todo o mundo. Chegam, recebem a cidadania, oportunidades de emprego, altos salários, segurança, respeito, dignidade… Ao mesmo tempo, os filhos dos cidadãos nativos do Bahreïn, cujos pais e avós lá viveram há séculos, milhares de anos, são despojados de todos os direitos, até dos direitos mais básicos. Em qualquer reivindicação política, quem se manifesta é preso, perde a nacionalidade. As autoridades estão fazendo o máximo esforço possível para modificar completamente a identidade do povo do Bahreïn.

Dia virá em que os habitantes do Bahreïn já não serão os povos nativos do Bahreïn, mas outras pessoas. Exatamente como fazem os sionistas na Palestina, para que, um dia, todos os nativos da Palestina tenham sido expulsos de lá e lá só vivam judeus emigrados do mundo inteiro. É injustiça imensa. É grande opressão, ou não é? 

Pois apesar de todas essas traições e dificuldades, o povo do Bahreïn manteve seu movimento. Não desesperou. As autoridades viram que o povo não abandonou as manifestações.

Na sequência, o estado bahraini apostou em que os dirigentes religiosos e políticos abandonariam o povo, quando o povo lhes pedisse satisfações: “nos manifestamos sem parar durante um, dois, três, quatro anos, sempre pacificamente, e onde estão os resultados?” O governo do Bahreïn contou com que o povo se desiludiria de seus guias religiosos, que desertariam. Nada disso aconteceu : os dirigentes políticos e religiosos populares mantiveram-se e mantêm-se ao lado do povo do Bahreïn, decididos a manter vivo o movimento.

As autoridade do Bahreïn mudaram de aposta – e assumo plenamente a responsabilidade pelo que digo, e espero que nossos irmãos no Bahreïn ouçam minha tomada de posição. As autoridades passaram a tentar afastar os jovens para longo do movimento e do país, pela violência de seus atos de opressão. Porque muito interessa à família reinante no Bahreïn, que o povo seja empurrado para a violência, porque se for possível acusar a oposição de praticar atos violentos, o poder poderá invocar a segurança nacional e civil e responder a tiros contra a oposição ; pode matá-los em quantidades ainda maiores e pode ter mais esperanças de aniquilar a oposição.

Já há quatro anos o poder reinante no Bahreïn tenta empurrar a oposição para um confronto armado e à plena violência. Até agora, sempre fracassaram. 

Repito aqui, mais uma vez, que uma das principais razões de o movimento manter sua natureza pacífica é a cultura do próprio povo e de seus dirigentes populares e religiosos. Porque, mesmo que a direção seja profundamente antiviolência, se a cultura do povo o empurrar noutra direção, todo o movimento caminhará para o enfrentamento e a direção popular, política e religiosa, não conseguirá operar milagres. A cultura e os dirigentes políticos e religiosos do povo do Bahreïn é que garantem que o movimento se mantenha pacífico.

Como se poderia explicar a prisão de Cheikh Ali Salmane ? Foi preso exatamente porque é um dos chefes religiosos simbólicos que sempre insistiu e insiste em que o movimento se mantenha pacífico. O mais provável é que, daqui em diante, assistamos (e todos devem manter-se atentos) à prisão de todos os chefes que mais insistem em que o movimento se mantenha não violento. A ideia é que, se conseguirem matar o pacifismo que inspira o movimento popular no Bahreïn, será possível matar todo o movimento.

E sabem qual a acusação feita contra Cheikh Ali Salmane ? Foi preso por incitação à violência ! Ora, quem queira acusar alguém apenas para ‘tirá-lo’ de circulação, tem de encontrar acusação que seja, pelo menos, crível. Todo o povo do Bahreïn conhece o Cheikh Ali Salmane. É homem não violento, não violento, não violento (e podem repetir até perder o fôlego. Há gente, inclusive dos que vivem ao seu lado, que têm restrições, mesmo, ao sem limites do pacifismo dele.

E esse Cheikh, esse chefe, esse modelo, é acusado de quê ? De incitar as pessoas à violência. Por que estaria ele incitando alguém a alguma violência ? Para derrubar o regime. Na verdade, há dentro da oposição muitos debates, alguns defendem abertamente o golpe para derrubar o regime e a família reinante Al Khalifa ; outros só querem reformas, com Parlamento eleito e governo eleito, como é natural em qualquer oposição. E o Cheikh Ali sempre integrou essa segunda categoria de reformistas. Nunca pregou a derrubada do regime e jamais incitou à violência. éformistes. Il n’appelait pas au renversement du regime, et il n’incitait pas à la violence. Mais uma vez, o regime serve-se de mentiras e de pretextos sem fundamento.

Mais cedo ou mais tarde, o governo e o regime do Bahreïn acabarão por ver que cometeram ato estúpido, que agiram como doidos. Nunca conseguirão pôr fim ao movimento, nem metendo na prisão seus sábios e pensadores e símbolos, nem encarcerando Cheikh Ali Salmane ou qualquer outro líder religioso. Ainda que o governo do Bahreïn conseguisse meter na cadeia todo o povo do Bahreïn ou alguma vasta maioria, talvez pusesse fim ao movimento nas ruas, não dentro das prisões. Esse povo está resolvido a manter seu movimento, sob a orientação de seus chefes devotados, corajosos e sábios, e estão todos determinados a manter o caráter pacífico.

E aqui manifesto toda nossa solidariedade e apoio a eles, desde os primeiros instantes daquele movimento: nós sempre nos postamos ao lado daquele movimento popular pacífico e de seus objetivos dignos, buscados por meios civis.

Conclamamos todos os povos do mundo a apoiar o povo do Bahreïn, a mostrar a todos a opressão que sofre, e conclamamos todos os países e organizações internacionais a fazer pressão contra aquele governo tirânico e opressor, para que assegure àquele povo direitos legítimos. 

Conclamoamos todos os povos do mundo e todas as organizações internacionais a fazer pressão a favor da libertação de todos os prisioneiros políticos (dirigentes populares, sábios, professores, etc.), e em primeiro lugar Sua Eminência e amigo da Resistência Cheikh Ali Salmane.

Ao mesmo tempo, afirmo e confirmo (todos nós o defendemos) o apelo dos sábios e mestres e dos chefes do movimento popular do Bahreïn – confirmado pelo Cheikh Ali Salmane de dentro da prisão – para que o movimento persevere na trilha da não violência. Devemos ter todos em mente que as autoridades do esperam, com as atuais prisões e outras similares, empurrar o povo na direção da violência e da confrontação armada. A violência em nenhum caso interessa ao Bahreïn nem ao povo do Bahreïn. Para ter certeza, basta observar a situação de todos os países da região. Em todos os casos em que os movimentos populares armaram-se, qual foi o resultado? Que outro resultado haveria, em seja qual for o país?

Fosse como fosse, tinha de evocar essa questão nessa ocasião. E esperemos que Allah renove a oportunidade, ano que vem, com nossa comunidade já vitoriosa de todas essas provas pelas quais passa, e que tenha podido superar seus desafios, com verdadeira vitória, com dificuldades superadas graças à unidade, à vigilância e à sabedoria. Assumindo suas responsabilidades e conseguindo fazer fracassar todos os ardis e complôs fomentados dentro e em volta de nossa comunidade, que sempre a podem lançar ao abismo.

Que Deus lhes assegure todo o sucesso, que sejam recompensados por estarem aqui. Tenham uma boa festa. Que a Paz e as Bênçãos de Deus estejam com vocês, e toda Sua Graça. ******

 

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