Piccadilly inaugura loja no Bahrein e planeja expansão no Oriente …

A cidade de Manama, capital do Bahrein, recebe na segunda quinzena de outubro a visita do brasileiro Paulo Grings, presidente da gaúcha Piccadilly. O empresário estará no país para inaugurar uma loja em parceria com o empresário local Abdul Latif Al Aujan, do grupo A. Latif. A nova loja faz parte da estratégia de expansão internacional do grupo calçadista no Oriente Médio. O objetivo é inaugurar mais duas lojas na região em 2014: a segunda ni Bahrein e a primeira no Qatar. O mercado árabe representou 14,5% dos R$ 80 milhões exportados pela Piccadilly em 2012. 

 

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Micheline Grings, diretora de exportação da companhia, explica que a abertura de lojas com parceiros locais é uma estratégia de aproximar ainda mais a marca e os consumidores árabes. A Picadilly já possui nove lojas exclusivas no Kuwait. “Temos uma parceria de distribuição com o Latif desde 2007, e sempre cuidamos para que essa operação fosse muito bem gerenciada, isso acabou resultando no interesse de nosso parceiro de abrir uma loja local”, diz Micheline. A executiva também aponta que a região possui potencial e histórico suficiente para ganhar novas lojas. A marca está na região desde 2003 e exporta para Arábia Saudita, Emirados Árabes unidos, Kuwait, Bahrein, Líbano, Israel, Egito, Omã, Catar, Chipre e Libia.

Dona de uma receita de R$ 405 milhões no ano passado, a Piccadilly garante 25% de seu faturamento com as exportações. A empresa possui 28 lojas em países como Venezuela, Kuwait, Miami, Peru, Republica Dominicana, Guatemala e Nova Zelândia. Empresários parceiros de outros mercados como Colômbia, Hungria, México e Guatemala demonstraram interesse em ter lojas da marca.

Antes disso, a companhia abriu em junho uma loja na Nova Zelândia no mesmo formato de parceria local. Dentro do plano de expansão de lojas estão outros países como Paraguai, Equador e Peru. ”Atualmente, o país mais representativo em termos de exportação é a Argentina que representou 20% do volume de pares exportados e depois vem a Venezuela com 8% de representatividade”, diz Micheline. 

Para lidar com as demandas e padronizar a linguagem das lojas, Micheline conta que a companhia está desenvolvendo uma nova comunicação visual. “Vamos intensificar esse suporte para nossos clientes e melhorar os processos para que ele se fortaleça, já que nossa expertise é produzir. Vender é com ele.”

 

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