O membro da família real do Bahrein, de 49 anos, apresentou a candidatura no domingo, um dia antes do final do prazo, embora nem a FIFA nem a Confederação Asiática o tenham confirmado, indicando que haverá um comunicado hoje, no final do prazo.
A candidatura de al Khalifa poderá ganhar relevo, tendo em conta que a Confederação Asiática é a segunda maior e deixaria assim de lado um apoio a Michel Platini, presidente da UEFA que é candidato, mas está suspenso pelo Comité de Ética da FIFA.
Platini, tal como o presidente demissionário da FIFA, o suíço Joseph Blatter, está suspenso por 90 dias, depois de ter vindo a público que recebeu 1,8 milhões de euros da FIFA, naquilo a que disse ter sido um “acordo de cavalheiros” com o presidente atual.
Além de al-Khalifa, concorrem igualmente à presidência da FIFA o príncipe jordano Ali bin al Hussein, o francês Jerôme Champagne, o ex-futebolista e antigo capitão da seleção de Trinidad e Tobago David Nakhid, o sul-africano Tokyo Sexwale e Michel Platini.